Minha Poesia
A minha poesia banal
Catalisa em versos esquálidos
A dor de uma ode dominical
A minha poesia é o meu lar
Onde tranco-me em grilhões
Onde corto-me os tendões
Pra jorrar meu palavreado popular
A minha poesia esquecida
Punge na memória a fadiga
O cansaço de quem lê.
O afago de quem sente
Pelos apaixonados seios
Minha poesia derrama
Dos verbos ditos por teus beijos
O suspiro de quem ama.
A minha poesia banal
Catalisa em versos esquálidos
A dor de uma ode dominical
A minha poesia é o meu lar
Onde tranco-me em grilhões
Onde corto-me os tendões
Pra jorrar meu palavreado popular
A minha poesia esquecida
Punge na memória a fadiga
O cansaço de quem lê.
O afago de quem sente
Pelos apaixonados seios
Minha poesia derrama
Dos verbos ditos por teus beijos
O suspiro de quem ama.
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