sábado, 20 de outubro de 2007

INOCENTE


INOCENTE


Esta chama incessante
Que queima-me a mente
Detona meu ser amante
Despedaçando-me completamente.

Não sei mais como agir
Estou vivendo um dilema
De a mim mesmo mentir
E te amar em versos de um poema

Oh! Minha flor
Não és culpada de tão insano
E louco ardor

Eu também me julgo inocente
Como responsável culpo o amor
Que me deixa torto e displicente
Queimando em uma chama de dor.

Um comentário:

Deíla disse...

Adorei esta poesia. De uma pureza, delicadeza e inocencia (como sugere o titulo).
Linda!!!!
Parece com as poesias de "antigamente", onde as mulheres eram exaltadas em verso e prosa e o amor florecia como botoes de rosa...

Deila