Fransino Amedrontado
Saudade que vai e vem
Bate os pé que nem preá
Homi que num tem vintém
Num pode e deve se afoitar
Pra conquistar linda donzela
Que todo dia por ali espiava
Descendo a rua da manivela
Que era donde a donzela morava
Mas se pau d´arco bota fulô
Jabuti come de baixo
O miserento se afoitô
E desceu manivela abaixo
Foi enamorar a mocinha
Desfiando seu patriarca
Numa ligereza de ventuinha
Carregando nos braço uma arca
Defronte a casa de número 33
Abrindo cancela do portão miúdo
Bateu palma umas três vêiz
Saindo lá de dentro um cabra cisudo
De fala ruidosa e bigode grosso increspado
O danado com arca na mão tremendo calado
Com o cabra dizendo: o quê que era seu abestado
Ele respondendo: Nera nada não. E saiu de lá zilado
Saudade que vai e vem
Bate os pé que nem preá
Homi que num tem vintém
Num pode e deve se afoitar
Pra conquistar linda donzela
Que todo dia por ali espiava
Descendo a rua da manivela
Que era donde a donzela morava
Mas se pau d´arco bota fulô
Jabuti come de baixo
O miserento se afoitô
E desceu manivela abaixo
Foi enamorar a mocinha
Desfiando seu patriarca
Numa ligereza de ventuinha
Carregando nos braço uma arca
Defronte a casa de número 33
Abrindo cancela do portão miúdo
Bateu palma umas três vêiz
Saindo lá de dentro um cabra cisudo
De fala ruidosa e bigode grosso increspado
O danado com arca na mão tremendo calado
Com o cabra dizendo: o quê que era seu abestado
Ele respondendo: Nera nada não. E saiu de lá zilado
Um comentário:
Ai, que pecado... rsrsr
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