Universalidade Veloz (soneto)
Salve o canto brejeiro apaixonado
A música encantada por um beijo à flor
Vazante da imensidão do ser calado
Buscando solene o prisma do amor
Na terra, brada o urro altivo gentil
À cidade de tela linda, bela, ilhada
Ao rio imperador de água corrente, ardil
Cantarola o maracá na passarada
E na areia rindo, o amor universal
Sereia... Filha de olhos estrelados
No claro da escuridão celestial
O amor, farol apontando luz no mar
Despede-se aos recifes angustiados
E em novembro novamente viajar
Semião Julio Neto (21/09/2007)
Salve o canto brejeiro apaixonado
A música encantada por um beijo à flor
Vazante da imensidão do ser calado
Buscando solene o prisma do amor
Na terra, brada o urro altivo gentil
À cidade de tela linda, bela, ilhada
Ao rio imperador de água corrente, ardil
Cantarola o maracá na passarada
E na areia rindo, o amor universal
Sereia... Filha de olhos estrelados
No claro da escuridão celestial
O amor, farol apontando luz no mar
Despede-se aos recifes angustiados
E em novembro novamente viajar
Semião Julio Neto (21/09/2007)
Um comentário:
Linda amor, linda!!!
Postar um comentário